o amparo transcedente
Sinto-me sozinho, meu Senhor!
Triste, incompreendido, ferido...
Porém, desacompanhado e desacreditado
Sinto, também que a nada e ninguém estou sujeito
Salvo a ti, meu Senhor
A quem devo e deverei prestar contas
Nesse eterno presente
E num futuro que te encontrarei
É assim que quero dizer
Sentindo-me desembaraçado
Seja com os negócios que insistentemente tentam me impor
Seja com os olhos que devo apenas o dever-expor
Mesmo assim me sinto auxiliado por tua graça
Que orienta a mente
E salva minha’lma
Desses espíritos errantes e desafortunados