Se levante Brasil!
Encontrei desprezo boiando em rios
Rios de janeiro, fevereiro e março...
Em um Porto Alegre, me deparei
Com um porto triste, feio e desigual
Em Esperança, só enxerguei desesperança
Em um horizonte hostil de incertezas
Queria poder contemplar um Belo Horizonte de certezas
Nosso Brasil, teu Brasil, meu Brasil
Disparidade em todos os âmbitos
Almas sofridas por todos os cantos.
Tiranos no poder
Só almejam seus bolsos cheios
Desmemoriam daquela gente
Descente
Não há esmero, apenas desprezo
Cães no palco, no senado
Latem, cospem, mordem
Destroem os valores familiares
Leis que fomentam a inversão
Expõem, penduram
Sugerem a imundície
Colocam a família Brasileira ao léu.
Da desordem a ordem!
E nossa gente?
Pessoas são tratadas como ratos
Politicagem virou uma simples arte
De roubar, de encenar...
Se atente para suas vestes
Suas manchas de corrupções
Ficha suja, ficha imunda
Procure, se informe
Pra depois não dizer que não foi o culpado.
Do regresso ao progresso!