Se levante Brasil!

Encontrei desprezo boiando em rios

Rios de janeiro, fevereiro e março...

Em um Porto Alegre, me deparei

Com um porto triste, feio e desigual

Em Esperança, só enxerguei desesperança

Em um horizonte hostil de incertezas

Queria poder contemplar um Belo Horizonte de certezas

Nosso Brasil, teu Brasil, meu Brasil

Disparidade em todos os âmbitos

Almas sofridas por todos os cantos.

Tiranos no poder

Só almejam seus bolsos cheios

Desmemoriam daquela gente

Descente

Não há esmero, apenas desprezo

Cães no palco, no senado

Latem, cospem, mordem

Destroem os valores familiares

Leis que fomentam a inversão

Expõem, penduram

Sugerem a imundície

Colocam a família Brasileira ao léu.

Da desordem a ordem!

E nossa gente?

Pessoas são tratadas como ratos

Politicagem virou uma simples arte

De roubar, de encenar...

Se atente para suas vestes

Suas manchas de corrupções

Ficha suja, ficha imunda

Procure, se informe

Pra depois não dizer que não foi o culpado.

Do regresso ao progresso!

Felippe Lacerda
Enviado por Felippe Lacerda em 13/09/2018
Reeditado em 13/09/2018
Código do texto: T6447417
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