PAPO DE ALMAS
Minha alma é preta e, é branca
Divisa tu’alma e muda
A alegra um’alma sem tranca
E aí, fácil, se desnuda
Piegas e, às vezes, pia
Vezes noir, vezes sépia
Ora falante, ora muda...
(Papo-cabeça com Suely Andrade, “O Ébano e Eu”. Será que alma tem cabeça? Ihhhh!)
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