O cárcere

Desta vez a poesia quase surgiu...

De um sentimento aprisionado,

Da forma que jamais se viu...

Daquela parte do coração,

Aonde se esconde a paixão!

Mas o cárcere chamado razão...

Com revolver e espada na mão...

Devolveu o que era impróprio,

Novamente para a prisão!