de outro jeito
rio de sangue,
Ou essa geleira faz parte das janelas?
O ventre sabe,
Somos rios em queda,
Somos ratos que sabem,
De sua esfera, fétida clareza
Que se instala, raios doloridos,
Ferida no coração das trevas,
Entre cercas e devaneios, plantei
Nesse despenhadeiro, uma morada,
Terreno onde dançarinas gritam sua
Fama, grita a penúria que esconde
Sob as unhas das palavras, o suspiro
De uma vida se infiltra e seu ar se confunde
Com a boca de uma fruta, escândalo de perfume
Nas farpas que cultivamos, na dura certeza de ser
Uma fortaleza, outros cantam sua canção de
Seu jeito,