Na noite
Passo pelo meio do tempo
O silêncio dorme na fantasia
Que aquieta a escuridão
Na plenitude da luz luar
E assim são outras tantas noites
Vejo quase tudo embaçado pela sombra
E a claridade é fatiada na luz
Que se aproxima do fim
A natureza fecha a escuridão
E espalha um raio de sol
Que segue pelas veredas da vida
Brilhando nos jardins
E o dia segue devagar
Que se estreita no momento
Como se fosse dias iguais
Na manhã de solitária avenida
Que perpassa na contramão
Da minha vontade explícita
E segue roçando na angústia
De um dia quase nulo
Passo pelo meio do tempo
O silêncio dorme na fantasia
Que aquieta a escuridão
Na plenitude da luz luar
E assim são outras tantas noites
Vejo quase tudo embaçado pela sombra
E a claridade é fatiada na luz
Que se aproxima do fim
A natureza fecha a escuridão
E espalha um raio de sol
Que segue pelas veredas da vida
Brilhando nos jardins
E o dia segue devagar
Que se estreita no momento
Como se fosse dias iguais
Na manhã de solitária avenida
Que perpassa na contramão
Da minha vontade explícita
E segue roçando na angústia
De um dia quase nulo