Sem brilho nenhum
O firmamento todo opaco
Brilho nenhum aqui chegou,
Chuvas que anunciam
A ausência do teu amor!
Confesso que programei
Fazer-te uma surpresa,
Porém a vida mostrou-me
É ela quem dar a certeza.
Por um momento choroso fiquei
Mas entendi emediatamente,
A espera se faz necessário
Para que haja força permanente.
Ainda olhando as nuvens pesadas
Um nó teima em ficar,
Embora o futuro à Deus
É dado direito de mudar.
Peço perdão amada que amo
Por minha precipitação,
Sou ainda um menino bobo
Agindo no calor da emoção.