Insignias da Morte
Escritos descrevem
A bonança esplendorosa
Partes de mim
Surgem no cântico de minha alma
Palavras marcam
Meu sentimento agudo
No último dia
De minha palavra existêncial
O sol da manhã
Brilhará esta noite
Em meus pensamentos de ouro
Na ronda de minha peleja
Dias de minha vingança
Surgem em palavras
De grandes inspirações
No recanto da noite
As cartas do meu coração
Surgem na multidão
Iludida de palavras mórbidas
Em seu coração destituido
De seu amor impuro
Coisas anormais
Surgem na multidão drástica
Perdendo a sagrada razão
Que nos permite a galgar
Vôos mais altos em cima
De um recanto feliz
Signos correspondem
As partes integrantes
De meu ser
Insignias da morte
Nos insiste em esforçar
Palavras cansadas
No cântico de minha juventude
Que dissimulam autorizações
Na forma conformista de um poeta
Que exprime sua forma de pensar
Em cânticos alegóricos
Na intensa chuva de verão
Estradas de ferro
Surgem camadas em meio
A multidão desiludida
Que morfulam palavras
No último ano de minha morte
Desabrigados pelo frio de Agosto
Produzindo expectativas reincidentes
No meio opcional de ser
Mitologias surgem
Na cabeça de estarrecidos
Que não veem lugar
De seu coração assentar-se
Na solidão de seus dias invernais