Até a dor alguma luz empresta
A sombra, como redoma, da solidão
Acalenta, inventa histórias de dormir
Veja a luz e rompa as sombras
Rasgue as velhas roupas, as dissonâncias
Cante com sua voz rouca, dance
Não há dor que resista mais que uma dança.
Luiz Eduardo Ferreira
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Para o texto: A vida que resta (T6417284)