UM CORPO, UM AMANHECER
UM CORPO, UM AMANHECER
Ao raiar, mal supera a colina
já penetra sorrateiro
pela fresta da cortina.
Desinibido, logo vai bolinar
o corpo desnudo, sem pudor,
que, no gozo do espreguiçar,
se entrega ao seu calor.
UM CORPO, UM AMANHECER
Ao raiar, mal supera a colina
já penetra sorrateiro
pela fresta da cortina.
Desinibido, logo vai bolinar
o corpo desnudo, sem pudor,
que, no gozo do espreguiçar,
se entrega ao seu calor.