DA MORTE ....
Caminhada que já findou...
A realidade me acolhe
Dizendo que pela frente
O horizonte da vida necessita
De minhas palavras, caladas.
Do teu silêncio.
Se amanhã sentires saudades,
Lembra-te da fantasia e
Sonha com tua próxima vitória.
Vitória que todas as armas do mundo
Jamais conseguirão obter,
Porque é uma vitória que surge da paz
E não do ressentimento.
É certo que irás encontrar situações
Tempestuosas novamente,
Mas haverá de ver sempre
O lado bom da chuva que cai
E não a faceta do raio que me destrói.
Sou muito jovem.
Atender a quem te chama é belo,
Lutar por quem te rejeita
É quase chegar ao suplício.
A juventude precisa de sonhos
E se nutrir de lembranças,
Assim como o leito dos rios
Precisa da água que rola
E o coração necessita de afeto.
Não faças do amanhã
O sinônimo de nunca,
Nem o ontem te seja o mesmo
Que nunca mais.
Meus passos ficarão.
Olhes para trás...
Mas vá em frente !
Assista docemente
A minha morte..
Caminhada que já findou...
A realidade me acolhe
Dizendo que pela frente
O horizonte da vida necessita
De minhas palavras, caladas.
Do teu silêncio.
Se amanhã sentires saudades,
Lembra-te da fantasia e
Sonha com tua próxima vitória.
Vitória que todas as armas do mundo
Jamais conseguirão obter,
Porque é uma vitória que surge da paz
E não do ressentimento.
É certo que irás encontrar situações
Tempestuosas novamente,
Mas haverá de ver sempre
O lado bom da chuva que cai
E não a faceta do raio que me destrói.
Sou muito jovem.
Atender a quem te chama é belo,
Lutar por quem te rejeita
É quase chegar ao suplício.
A juventude precisa de sonhos
E se nutrir de lembranças,
Assim como o leito dos rios
Precisa da água que rola
E o coração necessita de afeto.
Não faças do amanhã
O sinônimo de nunca,
Nem o ontem te seja o mesmo
Que nunca mais.
Meus passos ficarão.
Olhes para trás...
Mas vá em frente !
Assista docemente
A minha morte..