SUA ASSINATURA, SUA SENTENÇA
Poema de:
Flávio Cavalcante
I
A caneta que ela assinou
A verba para essa aberração
A cultura no país se expirou
Escancarando a porta da exoneração
II
Expurgada do cargo que ocupava
O povo clamou pela justiça
Voltou pra carroça que ela empurrava
Deixou o filé por um prato de carniça
III
Deram a caneta para ela assinar
A exoneração definitiva do cargo
Uma lição para aprender a respeitar
Repondo o doce e afastando o amargo
IV
Ela saiu e deixou a gatunagem
Na novela o capítulo continua
Disseram que era o foco da sacanagem
A verdade escondida nua e crua
V
As porcarias continuam por lá
O povo continua demente
Implorando para um dia votar
No preso Lula para ser o presidente
Poema de:
Flávio Cavalcante
I
A caneta que ela assinou
A verba para essa aberração
A cultura no país se expirou
Escancarando a porta da exoneração
II
Expurgada do cargo que ocupava
O povo clamou pela justiça
Voltou pra carroça que ela empurrava
Deixou o filé por um prato de carniça
III
Deram a caneta para ela assinar
A exoneração definitiva do cargo
Uma lição para aprender a respeitar
Repondo o doce e afastando o amargo
IV
Ela saiu e deixou a gatunagem
Na novela o capítulo continua
Disseram que era o foco da sacanagem
A verdade escondida nua e crua
V
As porcarias continuam por lá
O povo continua demente
Implorando para um dia votar
No preso Lula para ser o presidente