ONZE E MEIA
Onze e meia
Não consigo relaxar
Já passa de onze e meia
Não dá para conciliar o sono
Já é quase meia noite
Não consigo adormecer
A inquietação toma conta de mim
Oro silenciosamente
Mas o sono não vem
Vejo o luar prateado
Levanto-me e vou até a janela
Admiro a beleza da noite
O céu estrelado e a brisa
E sinto a grandeza e o amor de Deus
Como não creditar na existência de Deus
Diante de tamanha beleza?
Quem mais seria capaz
De criar algo tão grandioso?
Louvo e agradeço pela fé
Por ter um amigo tão amoroso
Por ser uma criatura
De um Deus Criador.
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