Qualquer coisa
Na tentativa de escrever qualquer coisa,
A inspiração sempre "coisa"
No coração do poeta
Que nunca se aquieta.
Versos vêm e vão,
Dando asas à imaginação
E mesmo sem querer escrever,
O poeta acaba por se render.
E assim vão "coisando" versos de amor,
Na tela do computador
Assim é o poeta,
Em todo o seu esplendor.
Interação à poesia homônima, do poeta Carlos Alberto Souza.
Rio de Janeiro, 05/08/18