exausto
No gentio instante
Subversivamente escrevo
Silêncio no labirinto que me encontro.
Rasgo, grito, o movimento é mesmo:
É a vida que não passa fome,
Berra por entre as paredes
De carne e sangue, funda uma
Rebelião, consome em profundeza
O agudo dilaceramento de alguma era,
empertiga-se em nome do futuro e tenta banir-se do passado,
exausto, já não se acha um deus, sequer um carneiro,
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