MARIA MARIA

Não sei bem qual era o nome

E se foi feita por este homem

Felippe D’Oliveira

Se érro perdoar-me queira

Assim dizia a poesia

Que eu era criança e lia

“Maria, seu nome

Se principia

Na palma da minha mão”

Não me lembro à conclusão

Maria que eu não conhecia

Mora perto hoje em dia

Habita em meu coração

Maria que não se descreve

Maria para quem se escreve

Escondendo uma paixão.

Aflorando a ilusão

Maria quando te vejo

Sonho tanto com seu beijo

Vou perdendo a razão.

Quando cruza o meu caminho

Sigo sorrindo sozinho

Vou falando baixinho

Maria você me “mata”

Você tem a medida exata

De todos os meus carinhos

Com um sorriso maroto

De quando eu era garoto

Sigo... “Ouvindo passarinhos”.

Sigo..."Ouvindo alguns sininhos".

(arnor milton)