Um menino e uma rosa na mão
Tento e tento, não entendo.
Por quê, guria?
Tu sempre acaba virando minha poesia.
Sem travessia, sem remorso,
Sem ódio,
Cada texto que te escrevi ainda fará todo sentido um dia.
Por tais lembranças boas,
Que me alegro por ter vivido,
Que minha escrita contagia.
Nada foi ensaiado;
Nada foi programado,
Vale a pena ser lembrado.