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A cidade dorme

E os fantasmas cospem

Suas memórias, como

Gente, só que mortos

De saudades, literalmente

Nada se sabe sobre a febre

Que os anos escondem, mas

As imagens são rios em estados

De ladrilho, esperando sua

Realização, porem a fonte

Não fala como os absurdos

Que almejamos