Entre palavras e ideias
O mundo lá fora não vai mudar
Antes que o mundo de dentro mude
No ritmo rasgado da minha consciência
Que se perde na brancura das rosas
Igual ao tempo na paisagem sem palavras
Me entrelaço na lágrima que escorre
Na significação que viaja no tempo mistério
Numa ideia capaz de sonhar o passado
Cada um é todo em um mundo a sós
E na penumbra debruço a minha solidão
No imenso e possível oceano da alma
Tento filtrar a beleza e a essência da vida
Em versos deito a minha angústia azul
Vejo coisas de longe no fim do mar
Perto das cavernas que nunca desvendo
Numa ideia em palavras vibro intenções
A flor respira e deita na sombra da lua
Vou governando o meu silêncio entre palavras
Dentro de mim viajo na luz da razão
Vou deixando na ideia uma ambição destra
Entendo que nada ultrapassa o que vejo
Pouco é em vão quando me acrescenta
Tudo começa pela ideia em palavras e versos
Jogo todas as sementes no chão da vida
Penso nas minhas convicções e tenho medo
Somos finitos quando o caminho se apaga
Para exaltar a saudade que nunca tive
Vejo um rosto refletindo na água do tempo
E no afago deito uma rosa no orvalho
Na curva abstrata entre palavras e ideias
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NoDerivatives 4.0 International License.
O mundo lá fora não vai mudar
Antes que o mundo de dentro mude
No ritmo rasgado da minha consciência
Que se perde na brancura das rosas
Igual ao tempo na paisagem sem palavras
Me entrelaço na lágrima que escorre
Na significação que viaja no tempo mistério
Numa ideia capaz de sonhar o passado
Cada um é todo em um mundo a sós
E na penumbra debruço a minha solidão
No imenso e possível oceano da alma
Tento filtrar a beleza e a essência da vida
Em versos deito a minha angústia azul
Vejo coisas de longe no fim do mar
Perto das cavernas que nunca desvendo
Numa ideia em palavras vibro intenções
A flor respira e deita na sombra da lua
Vou governando o meu silêncio entre palavras
Dentro de mim viajo na luz da razão
Vou deixando na ideia uma ambição destra
Entendo que nada ultrapassa o que vejo
Pouco é em vão quando me acrescenta
Tudo começa pela ideia em palavras e versos
Jogo todas as sementes no chão da vida
Penso nas minhas convicções e tenho medo
Somos finitos quando o caminho se apaga
Para exaltar a saudade que nunca tive
Vejo um rosto refletindo na água do tempo
E no afago deito uma rosa no orvalho
Na curva abstrata entre palavras e ideias
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NoDerivatives 4.0 International License.