PONTO A PONTO

Agora é ponto... Ponto e pronto!
Outra linha, outras palavras!
Diferentes poesias...
Todo mundo acha um ponto!
Alguns pensam em esta tonto
tanto em seus pespontos.
Nesse tempo tenso...
Parafusos sem porca,
sem destino!
Carrinho de rolimã,
domingo dormindo,
manhãs com sons...
Dim dom, dim dom dos cinos.
Lá vai o menino!!!
A noite caiu pela cidade...
as ruas escuras
Ficou velhas e loucas!
O vento em sua diversidade
espalma roupa no varal.
Jornal com seu edital
hospital sem saúde...
Esta faltando...
Barriga cheia, segurança!
Na prometida promessa
da nova capital.

Antonio Montes
Amontesferr
Enviado por Amontesferr em 16/07/2018
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