Adeus

Adeus

Porque não posso agora

Olhos negros com paixão

Da janela mando um bilhete

No retorno uma verdade em silêncio

Depois mais nada ali, meu querido

Nunca conheci suas verdades

Adeus como uma morte

É para magoar mesmo

Depois um adeus meu caro

É como areia cobrindo um corpo

Quem manda no pranto?

Adeus, pra nunca mais, meu bem.

Varenka de Fátima Araújo

Varenka de Fátima
Enviado por Varenka de Fátima em 15/07/2018
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