A PIPA
Pipa que sobe, que desce,
que no ar desaparece
em cabriolas, agitada.
No ar, solta, voa livre,
no ar, solta, voa leve
na alegria sadia
das férias da criançada.
Tantos pontos, pontos tantos
esvoaçam coloridos
enchendo o céu de mil cores,
renovam os sonhos perdidos.
Tanto tempo, tanto tempo,
tempo longo, tempo imenso...
A minha infância e a pipa,
o tempo as levou de roldão,
porém é lembrança querida
que meu peito, ainda, abriga,
e afasta a solidão.
. . .
Paulo Miranda
Pipa que sobe, que desce
na mais completa alegria
só a paixão é que não arrefece
subida aos céus...baixaria...?
Pipa que sobe, que desce,
que no ar desaparece
em cabriolas, agitada.
No ar, solta, voa livre,
no ar, solta, voa leve
na alegria sadia
das férias da criançada.
Tantos pontos, pontos tantos
esvoaçam coloridos
enchendo o céu de mil cores,
renovam os sonhos perdidos.
Tanto tempo, tanto tempo,
tempo longo, tempo imenso...
A minha infância e a pipa,
o tempo as levou de roldão,
porém é lembrança querida
que meu peito, ainda, abriga,
e afasta a solidão.
. . .
Paulo Miranda
Pipa que sobe, que desce
na mais completa alegria
só a paixão é que não arrefece
subida aos céus...baixaria...?