in natural
Sorver o ar que a cidade
Dá, pergunto do pólen,
Da festividade dos encontros,
Surjo sempre na mesma noite
Esgotada, assombro á porta de
Casa, sapo gentil numa terra
Infértil, esse dia chega ao fim
Com cicatrizes de novo acesas,
Os discursos e as palavras não
Alivia as in verdades que corta
O homem em várias faces,
Juro que tudo é passageiro, inclusive esse tempo desnaturado