Na calada da noite
 
 
É na calada da noite
que me surge a veia poética.
Vou escrevendo meus versos,
sem respeitar rima,
sem cuidar da métrica.
 
São recordações do passado
que me vêm á mente.
As palavras vão surgindo,
vão saindo de repente.
 
Semeio o preto no branco
como se fosse semente,
que logo vai germinando
e morando no presente.

 
Antonia NeryVanti (Vyrena)
Enviado por Antonia NeryVanti (Vyrena) em 08/07/2018
Código do texto: T6384615
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