À Lua

Ei-la que surge por detrás dos arvoredos,

n'amplidão dos ares sidéreos...

Ilumina na rua quem vai quedo,

ilumina também à solidão dos cemitérios.

E com esse brilho o poeta fez teu verso,

e à noite pra ficar assim mais bela.

Acendeu no alampadário do universo,

às estrelas tuas flâmulas de vela.

E essa chama de amor irradiando,

esperançoso o homem sonha ter...

Em seu peito flamejando,

como um círio pra viver.

ThiagoMac
Enviado por ThiagoMac em 02/07/2018
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