Colapso

Imponente como estou sem nada a me assustar

Tudo se reflete aos meus pés, tal como desejar

Não acredito nas bendições, ações não é sorte...

Apenas esqueço, que tudo se acaba refém a morte...

“Colapso...”

O tempo que antes era meu amante

Agora é a bússola imprecisa e constante

Reflito... minuto de vazio, indecisão sufoca

Passado, arrependimento suave me toca

Para cada ação, um novo enredo

Para cada escolha, inabalável medo...

É o certo? O que fiz até hoje é errado?

Para as duvidas o tempo é passado...

Só me resta seguir sempre em frente...

Guardar tais medos em minha mente

Fazer o que acredito e no que me condiz

E ao final ter a certeza de “Viver para ser feliz”...

Diego Romano
Enviado por Diego Romano em 28/06/2018
Reeditado em 28/06/2018
Código do texto: T6376139
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