Colapso
Imponente como estou sem nada a me assustar
Tudo se reflete aos meus pés, tal como desejar
Não acredito nas bendições, ações não é sorte...
Apenas esqueço, que tudo se acaba refém a morte...
“Colapso...”
O tempo que antes era meu amante
Agora é a bússola imprecisa e constante
Reflito... minuto de vazio, indecisão sufoca
Passado, arrependimento suave me toca
Para cada ação, um novo enredo
Para cada escolha, inabalável medo...
É o certo? O que fiz até hoje é errado?
Para as duvidas o tempo é passado...
Só me resta seguir sempre em frente...
Guardar tais medos em minha mente
Fazer o que acredito e no que me condiz
E ao final ter a certeza de “Viver para ser feliz”...