Enfêmeros, sonhos

Suba no dorso da desesperança,

Flutue para a ampla disciplina da inconstâcia,

Traga-te o peso da inconciência,

Caminhe na ponte delibitada no precipício do caos,

Aprenda que tudo não passa de um amplo espectro,

Saiba que seus erros talvez seja a única verdade,

Desiluda todos os poetas românticos,

Estes, não sabem que o amor poético existe apenas nas poesias,

Exista na necessidade,

Morra na escassez,

Reviva no aparato da prosperidade,

Atue, atue, seja sua própria verdade,

Minta, fale a verdade, mas não seja absorvido,

Não emite minha escrita, deprimentes já existe demais nesse mundo,

Fracasse, desista, mas antes insista,

Você não irá conseguir seu sonho de ser infância,

Não se importe, sonho de criança deve ficar na infância.