Enigma
Ver-se através da névoa
Sem purpurinas...
Alegrar-se com a leveza esfumaçante
que se carrega.
Serenar bem desperta nas intempéries
Vigiando a própria sombra...
E saber-se única no mundo,
Por entre as brisas espiraladas
Que gracejam nas horas do dia.
E, dimensionar, sem euforia,
O seu lugar nesse instante.
Ser o que se é... Eis o enigma!
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Izabella Pavesi.
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imagem: arquivo pessoal.
Ver-se através da névoa
Sem purpurinas...
Alegrar-se com a leveza esfumaçante
que se carrega.
Serenar bem desperta nas intempéries
Vigiando a própria sombra...
E saber-se única no mundo,
Por entre as brisas espiraladas
Que gracejam nas horas do dia.
E, dimensionar, sem euforia,
O seu lugar nesse instante.
Ser o que se é... Eis o enigma!
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Izabella Pavesi.
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imagem: arquivo pessoal.