LIMITAÇÃO!
Inda limitada em sua própria «clausura»,
A Alma sufocada «subsiste» e dá vida
Ás grades de sua cela.
Onde a visão não tem alcance real,
É os sonhos em cada dia mais pobres,
Adoece diante de suas próprias dores,
Nos lamentos dos lábios,
Por vezes, deixa escapar «um grito».
De encanto, de canto, de dor, de amor...
Temor do desconhecido.