o mesmo espaço
Desco ao bosque secreto,
A inefável presença do abandono,
Desolação em estado de nada,
Poeira descongelando dentro
Do asfalto, um grande compreensão
Se torna luz no devaneio das coisas,
Do lugar mais estreito voa dragões
Em forma de jarro, pedras em formas
De sonho, trinta mil ventre sacudindo
Em esperança, sem nome, ou placa, planto
Um memória feliz, torno do gelo a cascata
De cores, verniz, é um muro que se desmancha,
Homem e mulheres habitam o mesmo espaço