Um poema sem retranca 
Moldado com os arremates da influência
Que reverbera e consola os aflitos 
Muitos deles sem o conhecimento e a praticidade 
De encorpar uma atitude premente 
Capaz de aliviar as tensões envolventes
Fazendo voar a liberdade 
Para bem longe 
Remando pelas aguas sincronizadas do amor
Despertando quem está quase inerte
Ilusões que não se apagam 
Atritos provocados por incontroláveis gestos 
Serenidade na grandeza d’alma 
Inerência compartilhada com atitudes 
O bem querer 
As agruras mandadas para o alto 
Tranquilidade à toda prova 
Rigor apreciado pela conveniência 
Eficiência que me apraz
.
Palavras do poeta (PV)

Edição e digitação: Maikon Douglas
Paulo Vasconcellos
Enviado por Paulo Vasconcellos em 19/06/2018
Código do texto: T6368174
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