Panapaná
Não é ouro o que almejo,
Mas ideias a brotar em sobejo,
Assim como borboletas a voar,
Qual fumaça de cachimbo ao ar...
Quando no papel se rabisca,
Da cachimônia nasce faísca,
Que ilumina o prelúdio da criação,
E se doa ao mundo em exposição.
Floreios da faina em caneta,
Ou na máquina em dedos lanceta,
Tão encantador fruto do ócio,
Adornos líricos em flor do Lácio.
imagem-google
Não é ouro o que almejo,
Mas ideias a brotar em sobejo,
Assim como borboletas a voar,
Qual fumaça de cachimbo ao ar...
Quando no papel se rabisca,
Da cachimônia nasce faísca,
Que ilumina o prelúdio da criação,
E se doa ao mundo em exposição.
Floreios da faina em caneta,
Ou na máquina em dedos lanceta,
Tão encantador fruto do ócio,
Adornos líricos em flor do Lácio.
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