Um nome, um verso, uma saudade
Há dias de sol
sem Sol
há noites de Lua
sem luar
há Céu estrelado
de brilhos estelares ausentes.
Há janelas abertas
sem brisa entrando
há um verso de amor,
sozinho apreciando
a sonoridade
de um nome
cravado na palma da mão
de outro verso
que, por enquanto
abraça a saudade inundando
um mar de amor infinito
que não cabe em nenhum Oceano
deste Universo.
Imagens: https://www.google.com.br
sem Sol
há noites de Lua
sem luar
há Céu estrelado
de brilhos estelares ausentes.
Há janelas abertas
sem brisa entrando
há um verso de amor,
sozinho apreciando
a sonoridade
de um nome
cravado na palma da mão
de outro verso
que, por enquanto
abraça a saudade inundando
um mar de amor infinito
que não cabe em nenhum Oceano
deste Universo.
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