Para o meu neto,
Eduardo
Fortaleza-Ce.
Sábado - 09-06-2018
Foi preciso viver por tantos anos para ver e ouvir com os meus próprios olhos, sentir na pele e dentro do meu coração, um amor pulsar intensamente assim...
O dia só começou _ Bom dia vovó, tudo bem? Vovó quer passear? Vamos pro Shopping? Vovó te amo, tá bem vovó? (risos e alegria na resposta) - Bommmmm diaaaa meu amooooooooooooor! A vovó está bem sim, também te amo muito! (rolamos no chão, beijos, abraços) - Vovó dormiu? Dormi vovó. _ Dormiu meu amor? - Dormi, vovó me dá uma caneta por favor, quelo desenhar uma dona aranha.
Um menino de apenas dois anos e seis meses de idade, o mais novo de quatro netos. Alguém poderia me explicar como deixar guardado tanto amor, não tenho como calar! Não tem como não se emocionar...
Não tem outro jeito, tenho que deixar de lado o marasmo, e ir por aí à fora com esse pequenino, e viver uma tarde mega interessante. No caminho longo do Shopping, meio cansada, o chamo para sentar, e ele diz - Vovó a plantinha, linda né?
Oh meu Deus! É lindo demais uma pessoinha amada dessas.
- Vovó caiu no chão isso, que nojo! (não tem como não morrer de rir e de amor)
E a gente acha assim o mundo tão leve, tão fácil, esquece qualquer dor, não sabe mais o que é saudade. De segunda à sexta-feira, sair do trabalho e ir ganhar a alegria na hora da chegada, os seus bracinhos abertos me pedindo - Abaço vovó! - É para encher os olhos de lágrimas e lotar o coração de felicidade! É a ssim o meu pequeno netinho Eduardo, a sequência de histórias de outros netinhos meus que são verdadeiros amores, Pedro Arthur, Jean Júnior, Maria Clara e Eduardo.
Não sei se isso se chama poesia, crônica, ou simplesmente amor.
O dia só começou _ Bom dia vovó, tudo bem? Vovó quer passear? Vamos pro Shopping? Vovó te amo, tá bem vovó? (risos e alegria na resposta) - Bommmmm diaaaa meu amooooooooooooor! A vovó está bem sim, também te amo muito! (rolamos no chão, beijos, abraços) - Vovó dormiu? Dormi vovó. _ Dormiu meu amor? - Dormi, vovó me dá uma caneta por favor, quelo desenhar uma dona aranha.
Um menino de apenas dois anos e seis meses de idade, o mais novo de quatro netos. Alguém poderia me explicar como deixar guardado tanto amor, não tenho como calar! Não tem como não se emocionar...
Não tem outro jeito, tenho que deixar de lado o marasmo, e ir por aí à fora com esse pequenino, e viver uma tarde mega interessante. No caminho longo do Shopping, meio cansada, o chamo para sentar, e ele diz - Vovó a plantinha, linda né?
Oh meu Deus! É lindo demais uma pessoinha amada dessas.
- Vovó caiu no chão isso, que nojo! (não tem como não morrer de rir e de amor)
E a gente acha assim o mundo tão leve, tão fácil, esquece qualquer dor, não sabe mais o que é saudade. De segunda à sexta-feira, sair do trabalho e ir ganhar a alegria na hora da chegada, os seus bracinhos abertos me pedindo - Abaço vovó! - É para encher os olhos de lágrimas e lotar o coração de felicidade! É a ssim o meu pequeno netinho Eduardo, a sequência de histórias de outros netinhos meus que são verdadeiros amores, Pedro Arthur, Jean Júnior, Maria Clara e Eduardo.
Não sei se isso se chama poesia, crônica, ou simplesmente amor.