Pintada de aquarelas
A poesia flui
Como a alma do poeta
Na sub camada discreta
A última Seria o fim
De uma reta.
Que seria das curvas
Se os olhos pudessem ver
Além dela
Que seria do casulo
Se a borboleta na hora certa
Bate suas asas
Pintadas de aquarelas
Secretas.
O poeta reuni as falas
Das fadas
Só não não fala
O que deve ser inscrito
Nas pedras
Delas
A dureza
A rústica
A polida;
São pedras
Que rolam
Se beijam
Entre elas...
Versos
Veste de papel
De luz ao relento,
De pó,
Tinta,
De cores,
De sombra,
De sopros...Do tempo.
A poesia flui
Como a alma do poeta
Na sub camada discreta
A última Seria o fim
De uma reta.
Que seria das curvas
Se os olhos pudessem ver
Além dela
Que seria do casulo
Se a borboleta na hora certa
Bate suas asas
Pintadas de aquarelas
Secretas.
O poeta reuni as falas
Das fadas
Só não não fala
O que deve ser inscrito
Nas pedras
Delas
A dureza
A rústica
A polida;
São pedras
Que rolam
Se beijam
Entre elas...
Versos
Veste de papel
De luz ao relento,
De pó,
Tinta,
De cores,
De sombra,
De sopros...Do tempo.