Que renda há no jardim...
   Que pomo de tecer eternidades...
   Água doce de rio a fiar as horas
 
   Acolho
   desde as raízes ao fulgor impalpável,
   Avenas líricas de florir paisagens
   Sei-me aqui...
   De matos, de barros, de asas, de.lírios
   Pétala que ao mundo não descora,
   mas à flor da alma, sente tudo !








 
Da série Pajadores do Sul 


DENISE MATOS
Enviado por DENISE MATOS em 06/06/2018
Código do texto: T6357131
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