Que renda há no jardim...
Que pomo de tecer eternidades...
Água doce de rio a fiar as horas
Acolho
desde as raízes ao fulgor impalpável,
Avenas líricas de florir paisagens
Sei-me aqui...
De matos, de barros, de asas, de.lírios
Pétala que ao mundo não descora,
mas à flor da alma, sente tudo !