Jornada de Alma Penada
Da mais sombria penumbra pavorosa
Reergue-se às brumas do inverno
A consciência de uma alma mentirosa
Que havia arrebentado as correntes do inferno
Frente à nova realidade aberta
Indaga-se sobre o que é realmente ideal
Buscar uma vingança de forma incerta
Ou esquecer todos que o fizeram mal?
Num lampejo súbito de reflexão
Descobriu-se portador de uma nobre missão
Seus pecados só iriam se expurgar
Se a todos ele fosse capaz de perdoar
Então assim se foi a alma vagante
Contemplando o mundo com louvor
Espalhando perdão a todo instante
Enquanto purificava seu interior...
(Guilherme Henrique)>>Já perdoou ou apenas rancor guardou?