Jornada de Alma Penada

Da mais sombria penumbra pavorosa

Reergue-se às brumas do inverno

A consciência de uma alma mentirosa

Que havia arrebentado as correntes do inferno

Frente à nova realidade aberta

Indaga-se sobre o que é realmente ideal

Buscar uma vingança de forma incerta

Ou esquecer todos que o fizeram mal?

Num lampejo súbito de reflexão

Descobriu-se portador de uma nobre missão

Seus pecados só iriam se expurgar

Se a todos ele fosse capaz de perdoar

Então assim se foi a alma vagante

Contemplando o mundo com louvor

Espalhando perdão a todo instante

Enquanto purificava seu interior...

(Guilherme Henrique)>>Já perdoou ou apenas rancor guardou?

PássaroAzul
Enviado por PássaroAzul em 05/06/2018
Reeditado em 05/06/2018
Código do texto: T6356508
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