Um, dois, feijão com arroz
Não pinte o sol e a estrela no teto
Você não é arquiteto
Não projetou o firmamento
Não cumprimente o noivo do bolo
Ele é um confeito tolo
Não faz parte do casamento
Não referencie o rei de oportunidade
Ele não é majestade
Ocupa o lugar de um deposto
Não seja ordenado guerreiro
Seja o defensor derradeiro
Mesmo estando sem farda
Não é de chumbo feito o soldado
Sua prerrogativa é o seu fado
E não o que dita a eminência parda