É o salvo conduto
É a vela acesa
É o ápice do paradigma
É a possante guarida
É o contraponto
É a destacada passarela
É o vértice do compasso
É a mecha na cabeleira
É o passo lento
É a visível ternura
É o amor profundo
É a importante morada
É o vento que sopra e refresca
É a mão abençoada
É o repente cantado
É a semente plantada
É o rebento chorando
É a vontade de abraçar
É o gesto da majestade
É a razão de tudo
É o canto que se canta
É a exatidão do tempo
É o andaime erguido
É a fonte de água pura
É o grande rio
É a correnteza. (PV)
É a vela acesa
É o ápice do paradigma
É a possante guarida
É o contraponto
É a destacada passarela
É o vértice do compasso
É a mecha na cabeleira
É o passo lento
É a visível ternura
É o amor profundo
É a importante morada
É o vento que sopra e refresca
É a mão abençoada
É o repente cantado
É a semente plantada
É o rebento chorando
É a vontade de abraçar
É o gesto da majestade
É a razão de tudo
É o canto que se canta
É a exatidão do tempo
É o andaime erguido
É a fonte de água pura
É o grande rio
É a correnteza. (PV)