NOITE QUEDA
O poema o violão
as cordas que acordam
para os acordes do som.
O eco, do terço no beco
Boca, orando com batom
o José e o John.
A prata expandida da lua
a lua na rua...
a lua na poça d'água,
no sorriso na magoa
A noite fria de neon.
Colhia o silencio
e o silencio, colhia...
Os passos pela rua
os shorts, as saia
a nudez sua.
Aquele mundo...
Quedou as falas
entalou as gargantas
travou a voz...
D'eles, ele, eu e nós
vento, tempo passo veloz
voou noturno do albatroz.
Antonio Montes
O poema o violão
as cordas que acordam
para os acordes do som.
O eco, do terço no beco
Boca, orando com batom
o José e o John.
A prata expandida da lua
a lua na rua...
a lua na poça d'água,
no sorriso na magoa
A noite fria de neon.
Colhia o silencio
e o silencio, colhia...
Os passos pela rua
os shorts, as saia
a nudez sua.
Aquele mundo...
Quedou as falas
entalou as gargantas
travou a voz...
D'eles, ele, eu e nós
vento, tempo passo veloz
voou noturno do albatroz.
Antonio Montes