Estranhos
Não me sinto meio triste, quando é melancolia vem
arranca a minha alma por inteira...
A morte do amor também me mata, remexe
com doloridas lembranças,
sinto o desejo de ter só a solidão por companheira.
Sinto saudades sim, daquele que está, e não é o mesmo,
será que àquele que a minha alma conheceu
e que tanto amei, em alguma curva da estrada se perdeu?
Quando você se afasta, uma estranha, me sinto,
tanto é verdade,
que se eu disser que ainda amo você, eu minto.
Porque eu ainda posso lhe olhar, posso lhe tocar e ouvir,
porém é tão ôco, não consigo lhe sentir.
Não, não voltaria jamais para lhe reencontrar,
o meu coração está partido, quebrou, não tem mais cura.
Não quero me sentir estando vazia com um estranho,
nos perdemos um do outro, continuar seria uma grande loucura,
Preciso da sensação de liberdade outra vez.
Nesse - Hoje eu amo, amanhã não amo mais, não fico,
Não sei conviver com a sua dura insensatez.
- Liduina do Nascimento
arranca a minha alma por inteira...
A morte do amor também me mata, remexe
com doloridas lembranças,
sinto o desejo de ter só a solidão por companheira.
Sinto saudades sim, daquele que está, e não é o mesmo,
será que àquele que a minha alma conheceu
e que tanto amei, em alguma curva da estrada se perdeu?
Quando você se afasta, uma estranha, me sinto,
tanto é verdade,
que se eu disser que ainda amo você, eu minto.
Porque eu ainda posso lhe olhar, posso lhe tocar e ouvir,
porém é tão ôco, não consigo lhe sentir.
Não, não voltaria jamais para lhe reencontrar,
o meu coração está partido, quebrou, não tem mais cura.
Não quero me sentir estando vazia com um estranho,
nos perdemos um do outro, continuar seria uma grande loucura,
Preciso da sensação de liberdade outra vez.
Nesse - Hoje eu amo, amanhã não amo mais, não fico,
Não sei conviver com a sua dura insensatez.
- Liduina do Nascimento