a imagem
A cidade que foi
Vivida, não descarrega
o sumo de sua queda,
Solto-a, ela volta ao
Vento que distrai,
Bati, sorri, espremi
Suas asas na hora
Do escombro, abri
A janela, desci a portos
Obscuros, ás sobras
Sombria de outros sonhos,
a lugares que se quer existem,
Salvo na carona das imagens.
depois do vácuo da fuga,
Olha a cidade que não se
Entrega,