ANJO DE PEDRA
ANJO DE PEDRA
Agora, como Arcanjo de pedra,
chorava a chuva que em pingos
furava-lhe as curvas da vida,
petrificada.
As lagrimas agora, caiam
e caídas... Rolavam pelas estradas.
Cachoeira, enxurradas...
Tornava-se rio e davam com as,
águas das águas. Nadava, nadava...
Agora, nadava para o nada.
Antonio Montes
ANJO DE PEDRA
Agora, como Arcanjo de pedra,
chorava a chuva que em pingos
furava-lhe as curvas da vida,
petrificada.
As lagrimas agora, caiam
e caídas... Rolavam pelas estradas.
Cachoeira, enxurradas...
Tornava-se rio e davam com as,
águas das águas. Nadava, nadava...
Agora, nadava para o nada.
Antonio Montes