DITOS DE CADA TEMPLO!
Em púlpitos de templos
Verdades disseminadas, interpretações errôneas
Irradiam nos falantes por bocas de mentirosos,
Onde o sacro é tido por opróbrio,
Dizem até que ingerir álcool é proibido.
E tantos ignoram “por serem cegos”, que a porta da salvação
É a mesma da perdição e do pecado.
Falam de castidade e de fornicação,
Mas de instante a instante, pecam contra o Espírito Santo.
Dizem amarem e adorarem ao Senhor
E atiram contra Ele a peçonha do látego.
Gritam em vão Senhor... na blasfêmia de cada âmago
Ignoram: “Santo e Bendito seja O Seu Nome impronunciável”
A todo momento um rosário, de nomes puros, “desconhecidos”.
Falam horrores de mídias e de automação
Mas nos lares rendem-se sempre aos seus encantos.
Que o dízimo tem que ser pago,
Por não saberem sua real tradução.
E assim todos seguem “pasmos seus passos”
Com seus ouvidos confundidos
Com suas interpretações reveladas no “escuro”...
E os vendilhões... cada dia mais ricos!