DITOS DE CADA TEMPLO!

Em púlpitos de templos

Verdades disseminadas, interpretações errôneas

Irradiam nos falantes por bocas de mentirosos,

Onde o sacro é tido por opróbrio,

Dizem até que ingerir álcool é proibido.

E tantos ignoram “por serem cegos”, que a porta da salvação

É a mesma da perdição e do pecado.

Falam de castidade e de fornicação,

Mas de instante a instante, pecam contra o Espírito Santo.

Dizem amarem e adorarem ao Senhor

E atiram contra Ele a peçonha do látego.

Gritam em vão Senhor... na blasfêmia de cada âmago

Ignoram: “Santo e Bendito seja O Seu Nome impronunciável”

A todo momento um rosário, de nomes puros, “desconhecidos”.

Falam horrores de mídias e de automação

Mas nos lares rendem-se sempre aos seus encantos.

Que o dízimo tem que ser pago,

Por não saberem sua real tradução.

E assim todos seguem “pasmos seus passos”

Com seus ouvidos confundidos

Com suas interpretações reveladas no “escuro”...

E os vendilhões... cada dia mais ricos!

Claudio Dortas
Enviado por Claudio Dortas em 21/05/2018
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