SEM ECO
SEM ECO
Silencio sem eco
acabou-se, acabou-se
o revoar do marreco
o som do som
a parafernália do treco.
O grito marrom
a luz de neon
a pedra no morro
o ladrar o esturro
o batom.
Silencio sem eco
sem breque, nem breco
língua no gosto,
caneco...
Revoar do teco-teco
pedreiro badeco.
Pré-agonia,
noite fria, vento incerto
no escuro da noite
passos retos, viu?
O aperto... Perto
silencio sem eco... Psiu!
Antonio Montes
SEM ECO
Silencio sem eco
acabou-se, acabou-se
o revoar do marreco
o som do som
a parafernália do treco.
O grito marrom
a luz de neon
a pedra no morro
o ladrar o esturro
o batom.
Silencio sem eco
sem breque, nem breco
língua no gosto,
caneco...
Revoar do teco-teco
pedreiro badeco.
Pré-agonia,
noite fria, vento incerto
no escuro da noite
passos retos, viu?
O aperto... Perto
silencio sem eco... Psiu!
Antonio Montes