SELA MEU JEITO DE AMAR!

Do ser nascesse emoções

De água as ondas formou

Donde, oh castelo de areia

No ser desacreditou

Serena minha alma que habita

Terras que não querem se calar

Cantam, oh estranha melodia

Que choro vem acordar

Do ser olhos que falam

De mãos abraços violentos

Donde, oh vento que invade

És ou foz-te momento

Aquieta a dor que me afoga

Despedi-me no próximo voar

Andando no palco de minha mente

Sela meu jeito de amar

Do ser nascesse emoções

De água as ondas formou

Donde, oh castelo de areia

No ser desacreditou

Me eleva viver desse jeito

Amando e sendo amada

Do ser formiga carências

Que quando há a noite

Se ouvem na estrada.

Adriana Andrade
Enviado por Adriana Andrade Afonso em 18/05/2018
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