E a moça - bela – geme saudade,
Vestida em seda, perfumada...
E as teclas d’um piano
ou d'uma viola recém-nascida
Joga o coração na roda
Que ansioso busca uma vida...
A solidão incoerente - presente -
rodopia pelo varal
sempre refém da cegueira
mostra que a razão jaz desbotada
como o jeans ou velhas carrocerias...
Ela é a ferrugem do espelho...
E o medo - acomodado – corrói sua alegria
Que se desfaz em explosão...
A busca se fez expectante da loucura
como uma lâmpada humana
que no fundo do oceano é lareira de amor.
E a esperança?
Jaz escondida pelas mãos - inerte pelo medo!
Vestida em seda, perfumada...
E as teclas d’um piano
ou d'uma viola recém-nascida
Joga o coração na roda
Que ansioso busca uma vida...
A solidão incoerente - presente -
rodopia pelo varal
sempre refém da cegueira
mostra que a razão jaz desbotada
como o jeans ou velhas carrocerias...
Ela é a ferrugem do espelho...
E o medo - acomodado – corrói sua alegria
Que se desfaz em explosão...
A busca se fez expectante da loucura
como uma lâmpada humana
que no fundo do oceano é lareira de amor.
E a esperança?
Jaz escondida pelas mãos - inerte pelo medo!