LOBOS EM PELE DE CORDEIRO
Eu inocente e até tolo
Tu vês neles culpa e dolo
Eu bobo crendo em político
Tu és certeiro, analítico
Eu escrevendo desplante
Tu vens logo à Manú Kant
Com teu verso apocalíptico...
(Eu sempre de olhos vendados, e o Dilson (Poeta) os vê “Disfarçados”.)
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