Inspirado no poema “lençóis do tempo” do poeta Carllus Archellaus
LENÇÓIS DE SAUDADE
No varal do tempo estendi os lençóis da saudade
Eles reluzem numa brancura cheia de paz
Eles foram lavados com brandura
Em águas doces temperadas de sentimentos.
O vento que passava beijou um a um
E deles retiraram gotas orvalhadas
Carregando-as para outras paragens
Para as depositarem em terras desérticas.
O tempo bailou suavemente
Com o perfume deixado pelo vento
Onde uma criança brincava
Com seus belos caracóis, numa areia nolhada.
A alegria dançava,cantava e voava a minha volta
Sorri,e mais que depressa abracei as flores
Que a minha volta,nos galhos balançavam.
Voltei a ser criança...sonhei sonhos dourados
Que um dia no tempo se perderam
Mas que o tempo da saudade os tornou a mim
Como forma de enfeitar o jardim
Onde o amor, veio graciosamente descansar!
Rosa D' Saron-29-04-2018
LENÇÓIS DE SAUDADE
No varal do tempo estendi os lençóis da saudade
Eles reluzem numa brancura cheia de paz
Eles foram lavados com brandura
Em águas doces temperadas de sentimentos.
O vento que passava beijou um a um
E deles retiraram gotas orvalhadas
Carregando-as para outras paragens
Para as depositarem em terras desérticas.
O tempo bailou suavemente
Com o perfume deixado pelo vento
Onde uma criança brincava
Com seus belos caracóis, numa areia nolhada.
A alegria dançava,cantava e voava a minha volta
Sorri,e mais que depressa abracei as flores
Que a minha volta,nos galhos balançavam.
Voltei a ser criança...sonhei sonhos dourados
Que um dia no tempo se perderam
Mas que o tempo da saudade os tornou a mim
Como forma de enfeitar o jardim
Onde o amor, veio graciosamente descansar!
Rosa D' Saron-29-04-2018