Hipermetáfora

Verto lágrimas a fio de caderno

E na caneta eu as externo

E ao externo desconecto

Observo o céu, um urubu branco.

Lúgubre constato a infância indigesta.

Banzeiro pensamentos corriqueiros

Dos lápromos nestogados em agonia.

Luzes aloprando lamparinas nos cinzeiros

Cai, tropecei, e veja o que segurei um rabo de tamanduá.

Espaireço, sorvendo um chá em tapetes de nuvens.

No espalhar de brasa de cor viva cinzas devaneios

Meu coração voa nas asas do mundo

Meu cérebro bate igual sino da igreja.

Implícitos engaiolado em meus paradigmas

Círculos esfumaçados no desconexos

Vou dançar pra lá e pra cá nessa brincadeira.

Nos cabeçotes das fitas magnéticas

"Em giralóides de serpentinas ao luar."

Ordem de Participação :

Paulino Lima

Luiza Laviola

Marcia Tonoli

Andrea Flor

Claudia Bertini

Eriem Ferrara

Prof Tony Antunes

Paulo Goudinho

Gracinda Rodrigues

Oficina de criação poética

https://chat.whatsapp.com/FeOCNYa6PIlCkNooudPuH6

Andreaflor, Paulino Pereira Lima, Luiza Laviola, Márcia tonoli, Andrea Flor, Claudia Bertini, Eriem Ferrara, prof Tony Antunes, Paulo Goudinho e Gracinda Rodrigues
Enviado por Andreaflor em 10/05/2018
Reeditado em 10/05/2018
Código do texto: T6332280
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2018. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.